a relatividade das pequenas

segunda-feira, fevereiro 27

COMECOU CHORARE

A Resonance esta possuida agora. Um homem grita que estamos perdidos na selva enquanto uma guitarra soa em tremulo mais um bongozinho duracell e lembro daquele club com show afro-romano-barra-forcada antecipando a decadencia em La dolce vita e o marcelo atras do marcelo.
Isso me joga para a expo do kippenberger na Tate, que diante dos mesmos quadros pode deixar-me serio e as tres alemas ao meu lado rindo folgadamente. La, alem dos otimos quadros tipicos do mesmo ( que alem de artista-e-deixe-morrer, era um otimo desenhista, e compulsivo, o que otimiza desenhistas) esta uma vitrine com livros e convites e fotos de um show de sua banda no brasil. Disso eu nao fazia a menor ideia. Pode ate ser mentira, mas no caso desses alemaes a mentira mente.
E acaba com um container cheio de pinturas destruidas (longa historia). O que me fez dar uns passos para tras, correr e pular sobre elas. Poder. Acabou chorare.


Comments:
Martin Kip nasceu na austria. mas isso faz ele tao italiano quanto Blinky Palermo.
 
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