a relatividade das pequenas
domingo, dezembro 7
Voto no Rafa para ver o discurso. Nele e no Murilo. Quero tb o discurso do Murilo.
Acabo de levantar para ver pela janela uma briga de mentira (sábado, noite) no exato local que vi um grande quebra-pau. Sem graça. A vida imita a vida.
Passei a tarde olhando para a foto de uma menina, pintando seu retrato. Uma encomenda. Não me é estranho pintar por fotografia, muito menos retratos, apenas todo o resto é.
Dei-me uma folga da menina e fui até a minha expo ver se estava no lugar. Estava intacta demais até. O bar em cima estava lotado e lá embaixo aquela paz que só as galerias sabem fazer. É bom rever os trabalhos. Até que uma pessoa desceu, talvez estivesse procurando o banheiro ou um isolamento conveniente. Mas aí já viu uns desenhos, uma telas, quem sabe.
Eu não tenho mais a arte de ir a um bar sozinho, até porque aquele estava animado demais, então voltei para a menina com duas Guinness na sacola.
Hoje passei de raspão pela exposição "chave de ouro" do ano, que é Atlas, do Gerhard Richter, na Whitechapel. O incrível é que Polke ainda está lá na Tate.
Incrível, mas jamais aleatório, porque são superlativos irredutíveis. E simultaneos, jamais instantâneos. Combustíveis, quem sabe.
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Acabo de levantar para ver pela janela uma briga de mentira (sábado, noite) no exato local que vi um grande quebra-pau. Sem graça. A vida imita a vida.
Passei a tarde olhando para a foto de uma menina, pintando seu retrato. Uma encomenda. Não me é estranho pintar por fotografia, muito menos retratos, apenas todo o resto é.
Dei-me uma folga da menina e fui até a minha expo ver se estava no lugar. Estava intacta demais até. O bar em cima estava lotado e lá embaixo aquela paz que só as galerias sabem fazer. É bom rever os trabalhos. Até que uma pessoa desceu, talvez estivesse procurando o banheiro ou um isolamento conveniente. Mas aí já viu uns desenhos, uma telas, quem sabe.
Eu não tenho mais a arte de ir a um bar sozinho, até porque aquele estava animado demais, então voltei para a menina com duas Guinness na sacola.
Hoje passei de raspão pela exposição "chave de ouro" do ano, que é Atlas, do Gerhard Richter, na Whitechapel. O incrível é que Polke ainda está lá na Tate.
Incrível, mas jamais aleatório, porque são superlativos irredutíveis. E simultaneos, jamais instantâneos. Combustíveis, quem sabe.
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