a relatividade das pequenas

terça-feira, outubro 7

Trabalhando feito um cão treinado, ainda tenho que aguentar pessoas que chegam e dizem "seu trabalho deve ser muito chato". Mas a última senhora que me falou isso...a vida dela deve deixar Catherine Millet molhada, ainda mais depois do que eu falei para ela no meu subconsciente destreinado. Boring!!!!! sim. Penso que talvez fosse mais um passeio da minha vó, dizendo-me: "chega né, guri." Onde será que ela visita o Rafa, a mãe, o Paulo. Até o pai ela deve visitar. Ela deve sentar no Das Dunas restaurante e pedir uma cerveja para ele, olhando com uma espécie de amor como um sentimento que dá voltas. Mas fato é que chega mesmo. Não vou fazer um balanço de nada. Os únicos balanços que vou fazer serão dois, de praça, cruzados, permitindo-se mover mesmo que em contratempos. Em uma folha grande, com lápis, tinta preta e minhas mãos.
O tema é o tempo. Mas não o tempo abstrato, mas o tempo que apresenta o limite.
Meu prédio balança também.
Três semanas para trabalhar bastante. Papel, tela. Esquecer o que existe. Acreditar na relatividade das pequenas.
Não consigo relaxar. Bom.
A Consu trabalha muito agora. Meu amor. Nos deixamos bilhetes, como se não tivéssemos tempo suficiente para mais um carinho antes do mundo.
Tempo: verei, veremos.



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