a relatividade das pequenas
sábado, agosto 17
Uma série de desenhos eróticos e outra de pessoas com números escritos no corpo, como competidores de Iron Man, travessias a nado, ou competição de permanência em sauna, como a última na Finlândia. O calor deve ser a última dimensão lá mesmo.
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Porque esta angústia com a uso do tempo? E mim claro. Você faz o que quer. Mas, fora as coisas que estão traçadas por você e que de um jeito ou de outro v. tenta viabilizá-las, por que essa coisa do entreter-se, relaxar, e mais do que tudo, passar o tempo? Por que ele deve ser passado?
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Um cansaço não recente talvez minha própria preguiça e medo ( thanks Fer) estão tomando terreno. O fato é que estou empurrando minha depressão com a barriga. E não não consigo livrar-me do fulano Eu. Meu egoísmo tem uma fonte inesgotável.
Contra o barulho faz-se mais barulho? Comer carne para manter a agressividade (Fabinho, lembra?). Contra a apatia, mais apatia? Brindemos.
Um brinde aos pintores que eu conheci até hoje. E um banho de tinta na cara deles também. Fechem os olhos. Não é tóxico. Não é remédio. Não alucina nem interfere. Nada.
()))
Gostaria de pegar minha casinha com seu chão sujo e suas paredes mofadas e úmidas, jornais espalhados entre referências, desenhos amassados, manchas de tinta por todo lugar, aranhas e teias e colocar na parede branquinha de uma galeria em West London.
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Porque esta angústia com a uso do tempo? E mim claro. Você faz o que quer. Mas, fora as coisas que estão traçadas por você e que de um jeito ou de outro v. tenta viabilizá-las, por que essa coisa do entreter-se, relaxar, e mais do que tudo, passar o tempo? Por que ele deve ser passado?
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Um cansaço não recente talvez minha própria preguiça e medo ( thanks Fer) estão tomando terreno. O fato é que estou empurrando minha depressão com a barriga. E não não consigo livrar-me do fulano Eu. Meu egoísmo tem uma fonte inesgotável.
Contra o barulho faz-se mais barulho? Comer carne para manter a agressividade (Fabinho, lembra?). Contra a apatia, mais apatia? Brindemos.
Um brinde aos pintores que eu conheci até hoje. E um banho de tinta na cara deles também. Fechem os olhos. Não é tóxico. Não é remédio. Não alucina nem interfere. Nada.
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Gostaria de pegar minha casinha com seu chão sujo e suas paredes mofadas e úmidas, jornais espalhados entre referências, desenhos amassados, manchas de tinta por todo lugar, aranhas e teias e colocar na parede branquinha de uma galeria em West London.
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